Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 40(3): 288-294, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977490

ABSTRACT

Abstract Background/Aim Determine critical speed (CS) and running distance above CS (D'), as estimated from the 3-min all-out running test (3MT) is reliable and predictive of CS and D' determined from time trials. Methods Seven males (26 ± 5 years, VO2max: 56.6 ± 4.1 ml·kg-1·min-1) completed an incremental treadmill test, three separate time trials (Tlim) of 800, 1600, and 2400m to determine CS and D', and two 3MTs to estimate CS and D'. Results Estimates of trial 1 (CS =3.90±0.41 m·s-1, D'=176±42 m) and trial 2 (CS=3.89 ± 0.48 m·s-1, D' = 183±35 m) of the 3MT did not differ. Estimates of CS (ICC=0.95, CV=2.97%) and D' (ICC=0.93, CV=5.12%) from the 3MT were reliable. The 3MT trials provided valid estimates of CS as determined using regression of the three time trials (ICCs ranged 0.88-0.93, TE ranged 0.13-0.15 m·s-1, CV ranged 3.32-4.76%). The 3 MT underestimated D' by∼16%, a difference exceeding the test-retest variability. Conclusions Estimates of CS were valid and reliable; however, assessment of D' from the 3MT may not estimate anaerobic capacity accurately.


Resumo Antecedentes/Objetivo Determinar se a velocidade crítica (CS) e a distância acima da CS (D'), estimadaso pelo teste de três minutos máximo (3MT) é confiável e preditiva de CS e D' determinada a partir dos modelos lineares. Métodos Sete homens (26 ± 5 anos, VO2max:56,6 ± 4,1 ml·kg-1·min-1) completaram um teste incremental em esteira, três tomadas de tempo separadamente para 800, 1.600 e 2.400 m, para determinar CS e D' e 2 3MTs para estimar CS e D'. Resultados O primeiro 3 MT (CS = 3,90 ± 0,41 m·s-1, D' = 176 ± 42m) e o segundo 3 MT (CS = 3,89 ± 0,48 m·s-1, D' = 183 ± 35m) não foram diferentes. Estimativas do CS (ICC = 0,95, CV = 2,97%) e D' (ICC = 0,93, CV = 5,12%) a partir de 3 MT eram confiáveis. Os 3 MTs forneceram estimativas válidas de CS (ICC variou de 0,88-0,93, variaram de 0,13 a 0,15 ms TE, CV variou de 3,32 a 4,76%); 3 MT subestimou D' em ∼16%, uma diferença maior de variabilidade teste-reteste. Conclusões Estimativas CS são válidas e confiáveis. No entanto, a avaliação de D' a partir do 3MT não pode estimar com precisão a capacidade anaeróbica.


Antecedentes/Objetivos Determinar si la velocidad crítica (VC) y la distancia por encima de la VC (D'), según la estimación de la prueba de 3 minutos máximos (3MT) es fiable y predictiva de la VC y la D' determinada a partir de los mejores tiempos de carrera personales. Métodos Siete varones (26 ± 5 años, VO2máx: 56,6 ± 4,1 ml·kg-1·min-1) completaron una prueba progresiva en la cinta de correr, con tres períodos de tiempo separados de 800, 1.600 y 2.400 m para determinar la VC y la D' y dos 3MT para estimar la VC y la D'. Resultados Las estimaciones del ensayo 1 (VC = 3,90 ± 0,41 m·s-1, D' = 176 ± 42 m) y del ensayo 2 (VC = 3,89 ± 0,48 m·s-1, D' = 183 ± 35 m) de la prueba 3MT no fueron diferentes. Las estimaciones de la VC (ICC = 0,95; CV = 2,97%) y D' (ICC = 0,93; CV = 5,12%) a partir de la prueba 3MT fueron fiables. Las pruebas 3MT proporcionaron estimaciones válidas de la VC, como se determinó mediante regresión de las tres pruebas de tiempo (ICC se clasificaron desde 0,88 hasta 0,93 y la TE osciló entre 0,13 y 0,15 m.s-1, la CV varió del 3,32 al 4,76%). La D' 3MT subestimó el ∼16%, una diferencia superior a la variabilidad test-retest. Conclusiones Las estimaciones de VC fueron válidas y fiables; Sin embargo, la evaluación de D' desde la prueba de 3MT no puede estimar con precisión la capacidad anaeróbica.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 201-210, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958349

ABSTRACT

Abstract The aims of the present study were to assess the reliability of long sprint cycling performance in a group of recreationally trained cyclists and to provide thresholds for changes in performance for this particular group of subjects in repeated measures designs through a scale of magnitudes. Repeatability of mean power output during a 1-min cycling time trial was assessed in a group of 15 recreationally trained cyclists (26 ± 5, years, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). They were tested on separate days, approximately one week apart. The test and retest values for the whole group of cyclists were 7.0 ± 0.5 W/kg and 6.9 ± 0.6 W/kg (systematic change and 90% confidence limits of -1.0% ± 1.1%). Our results indicated good test-retest reproducibility (typical error of 1.8%, 90% confidence limits of 1.4% to 2.6%; intraclass correlation coefficient of 0.96, confidence limits of 0.91 to 0.99), but suggested a reduction of mean power for the "slower" subjects on retest (-2.0%, 90% confidence limits of ±1.8%). If not monitored, this systematic decrease could interfere in results of studies utilizing groups with similar performance levels, particularly investigating strategies to improve performance in sprint cycling exercises around 1 min. The thresholds for moderate, large, very large and extremely large effects for mean power output on long sprint cycling performance are about 0.4%, 1.3%, 2.3%, 3.6%, and 5.8%, respectively.


Resumo Os objetivos do presente estudo foram avaliar a confiabilidade do desempenho de sprint longo no ciclismo em um grupo de ciclistas recreacionais e fornecer limiares para mudanças no desempenho para este grupo de sujeitos em delineamentos de medidas repetidas, através de uma escala de magnitudes. A reprodutibilidade da potência média durante um contrarrelógio de 1-min foi avaliada em um grupo de 15 ciclistas recreativamente treinados (26 ± 5 anos, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). Eles foram avaliados em dias separados, com aproximadamente uma semana de intervalo. Os valores de teste-reteste no contrarrelógio de 1-min para o grupo inteiro foram 7,0 ± 0,5 W/kg and 6,9 ± 0,6 W/kg (mudança sistemática e limite de confiança de 90% de -1,0% ± 1,2%). Nossos resultados indicam boa reprodutibilidade teste-reteste (erro típico de 1,8%, limite de confiança de 90% de 1,4% para 2,6%; coeficiente de correlação intraclasse de 0,96, limite de confiança de 90% de 0,91 para 0,99), mas sugeriu uma redução da média de potência para os sujeitos "mais lentos" no reteste (-2,0%, limite de confiança de 90% de ±1,8%). Se não monitorada, esta queda sistemática na potência pode interferir nos resultados de estudos utilizando grupos com níveis similares de desempenho, particularmente investigando estratégias para melhorar o desempenho em sprints com duração próxima a 1 min. Os limiares para efeitos moderado, grande, muito grande e extremamente grande para média da potência em sprint longo no ciclismo são aproximadamente 0,4%, 1,3%, 2,3%, 3,6% e 5,8%, respectivamente.


Subject(s)
Humans , Adult , Bicycling , Athletic Performance/statistics & numerical data
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 553-563, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829792

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi determinar o modo e o grau com que variáveis aeróbias e anaeróbias influenciam o desempenho e a fadiga em "sprints" repetidos (RS) na corrida. Para este fim, participaram do estudo 24 homens, sendo oito corredores velocistas, oito corredores fundistas e oito sujeitos ativos. Em uma pista sintética de atletismo estes sujeitos foram submetidos aos seguintes testes: 1) teste incremental para determinação do VO2max e da velocidade aeróbia máxima (VAM); 2) teste de velocidade constante realizado a 110%VAM para determinar a cinética do VO2 durante exercício e o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD); 3) teste de "sprints" repetidos (10 "sprints" de 35 m, intercalados com 20 s de recuperação) para determinar o tempo total dos "sprints" (TT), tempo do melhor sprint (TM) e a queda do desempenho em percentual (Sdec). Para analisar a diferença entre os grupos e as relações entre as variáveis foram utilizadas a análise de variância ANOVA "one-way", complementada pelo teste de Tukey, e a correlação de Pearson, respectivamente. O TT em RS foi diferente significativamente entre todos os grupos (velocistas, 49,5 ± 0,8 s; fundistas, 52,6 ± 3,1 s; ativos, 55,5 ± 2,6 s) e Sdec foi significativamente inferior em fundistas comparado aos outros grupos (velocistas, 8,9 ± 2,1%; fundistas, 4,0 ± 2,0%; ativos, 8,4 ± 4,4%). O TT foi correlacionado significativamente com o TM (r = 0,85, p < 0,01) e com o MAOD (r = - 0,54, p < 0,01). Além disso, Sdec foi correlacionado significativamente com variáveis aeróbias (VO2max, r = - 0,58, < 0,01; VAM, r = - 0,59, p < 0,01; constante de tempo "tau", r = 0,45, p = 0,03). Portanto, conclui-se que apesar de índices aeróbios influenciarem na redução da fadiga em RS, o desempenho em RS é principalmente influenciado por características anaeróbias.(AU)


Abstract This study aimed to determine the manner and degree to which aerobic and anaerobic variables influence repeated running sprint performance and ability. Twenty four males (sprinters = 8, endurance runners = 8 and physical active subjects = 8) performed in a synthetic track the following tests: 1) incremental test to determine the VO2max and the maximum aerobic velocity (MAV); 2) constant velocity test performed at 110% of MAV to determine the VO2 kinetics and the maximum accumulated oxygen deficit (MAOD); 3) repeated sprint test (10 sprints of 35-m interspersed by 20s) to determine sprint total time (TT), best sprint time (BT) and score decrement (Sdec). Between-groups comparisons and the correlations between variables were analyzed by one-way ANOVA with a Tukey post-hoc tests and Pearson correlation, respectively. TT was significantly different among all groups (sprinters = 49.5 ± 0.8 s; endurance = 52.6 ± 3.1 s; active = 55.5 ± 2.6 s) and Sdec was significantly lower in endurance runners as compared with sprinters and physical active subjects (sprinters = 8.9 ± 2.1%; endurance = 4.0 ± 2.0%; active = 8.4 ± 4.4%). TT correlated significantly with BT (r = 0.85, p < 0.01) and MAOD (r = - 0.54, p < 0.01). Moreover, Sdec was significantly correlated with aerobic parameters (VO2max, r = - 0.58, p < 0.01; MAV, r = - 0.59, p < 0.01; time constant tau, r = 0.45, p = 0.03). In conclusion, although the aerobic parameters have an important contribution to RS ability, RS performance is mainly influenced by anaerobic parameters.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Performance , Oxygen Consumption , Physical Education and Training , Running
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(2): 226-237, Mar.-Apr. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766332

ABSTRACT

Abstract The severe-intensity domain has important applications for the prescription of running training and the elaboration of experimental designs. The objectives of this study were: 1) to investigate the validity of a previously proposed model to estimate the shortest exercise duration (TLOW) and the highest velocity (VHIGH) at which VO2 max is reached during running, and 2) to evaluate the effects of aerobic training status on these variables. Eight runners and eight physically active subjects performed several treadmill running exercise tests to exhaustion in order to mathematically estimate and to experimentally determine TLOW and VHIGH. The relationship between the time to achieve VO2 max and time to exhaustion (Tlim) was used to estimate TLOW. VHIGH was estimated using the critical velocity model. VHIGH was assumed to be the highest velocity at which VO2 was equal to or higher than the average VO2 max minus one standard deviation. TLOW was defined as Tlim associated with VHIGH. Runners presented better aerobic fitness and higher VHIGH (22.2 ± 1.9 km.h-1) than active subjects (20.0 ± 2.1 km.h-1). However, TLOW did not differ between groups (runners: 101 ± 39 s; active subjects: 100 ± 35 s). TLOW and VHIGH were not well estimated by the model proposed, with high coefficients of variation (> 6%) and a low correlation coefficient (r<0.70), a fact reducing the validity of the model. It was concluded that aerobic training status positively affected only VHIGH. Furthermore, the model proposed presented low validity to estimate the upper boundary of the severe-intensity domain (i.e., VHIGH), irrespective of the subjects' training status.


Resumo O domínio severo tem importantes aplicações para a prescrição do treinamento de corrida e elaboração de delineamentos experimentais. O estudo teve como objetivos: 1) investigar a validade de um modelo proposto previamente para estimativa do menor tempo de exercício (TINF) e maior velocidade (VSUP) em que o VO2max é alcançado na corrida; e 2) comparar os efeitos do estado de treinamento nestes parâmetros. Oito corredores e oito indivíduos fisicamente ativos realizaram uma série de testes até a exaustão em esteira rolante para estimar matematicamente e determinar experimentalmente o TINF e VSUP. A relação entre tempo para atingir o VO2 max e tempo de exaustão (Tlim) foi usado para estimar o TINF. A VSUP foi estimada pelo modelo de Velocidade Crítica. VSUP foi assumida como a maior velocidade em que o VO2 ± 2,1 km.h-1. Entretanto, TINF não foi diferente entre grupos (Corredores 101 ± 39; Ativos: 100 ± 35 s). VSUP e TINF não foram bem estimados pelo modelo proposto e apresentaram altos coeficientes de variação (> 6%) e baixa correlação (r < 0,70), o que diminuiu a sua validade. Pode-se concluir que o estado de treinamento aeróbio afetou positivamente apenas a VSUP. Além disso, o modelo proposto apresentou baixa validade para predição do limite superior do domínio severo (VSUP) independentemente do estado de treinamento dos indivíduos.

5.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 298-305, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678306

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar a influência da cafeína no desempenho dos 200 metros rasos (200 m). Dezessete indivíduos fisicamente ativos (21,5 ± 2,15 anos; 175,9 ± 5,5 cm; 74,1 ± 10,04 kg) executaram em dias diferentes duas performances de 200m. Uma hora antes do teste foi ingerido de modo duplo-cego e randomizado cápsula gelatinosa contendo cafeína (6mg.kg-1) ou placebo. Foram analisados o tempo final dos 200 m rasos e o lactato sanguíneo ([La]; repouso, pré-aquecimento e pós-teste). A ingestão de cafeína diminuiu significantemente o tempo no desempenho dos 200m em relação ao placebo (27,398 ± 1,626 vs. 27,596 ± 1,714 s, respectivamente) e aumentou as [La] pré-aquecimento (1,236 ± 0,497 vs 1,064 ± 0,330 mM) sem modificações na [La] pico. Assim, podemos concluir que a ingestão de cafeína exerceu efeito ergogênico no desempenho com característica anaeróbia, nos indivíduos ativos avaliados neste estudo. Contudo a ausência de modificação na [La] pico indica que essa melhora não parece estar relacionada a um maior fluxo glicolítico.


The aim of this study was to investigate the influence of caffeine ingestion on 200 meters performance (200 m). Seventeen physical education students (21.5 ± 2.15 years; 175.9 ± 5.5 cm; 74.1 ± 10.04 kg) performed on two different days two performances of 200 m. One hour before the performance the participants ingested a gelatin capsule containing either caffeine (6 mg.kg-1) or placebo in a randomized double-blinded manner. Were analyzed the end time of the 200 m race and blood lactate ([La]; rest, pre-warm-up and post-test) Caffeine intake decreased the time to overcome 200 m race compared to placebo intake (27.398 ± 1.626 and 27.596 ± 1.714 s, respectively) and increased blood lactate concentration [La] pre-warm-up (1.236 ± 0.497; 1.064 ± 0.330 mM, respectively) without modification in [La] peak. Thus, we conclude that caffeine intake exert an ergogenic effect on anaerobic performance, however analyzing the [La] peak, this improvement does not seem to be related to increased glycolytic flux.


Subject(s)
Humans , Adult , Caffeine , Running/physiology , Athletic Performance/physiology , Sports/physiology
6.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 207-216, jan.-mar. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671478

ABSTRACT

O presente estudo comparou o tempo mantido acima de 90% (t90VO2max) e de 95% VO2max (t95VO2max) em três diferentes intensidades de exercício. Após a realização de um teste incremental para determinar o VO2max, oito estudantes de educação física ativos (23 ± 3 anos) executaram três sessões de exercícios intermitentes (100, 110 e 120% da velocidade do VO2max (vVO2max)) com razão esforço:recuperação de 30s:15s. O t95VO2max foi significantemente maior em 110%vVO2max (EI110%) (218,1 ± 81,6 s) quando comparado a 100%vVO2max (EI100%) (91,9 ± 75,2s) e a 120%vVO2max (EI120%) (126,3 ± 29,4 s), porém sem diferença entre EI100% e EI120%. O t90VO2max somente apresentou diferença significante entre EI110% e EI120%. Portanto, conclui-se que durante exercício intermitente com razão 30s:15s, a intensidade de 110%vVO2max apresenta-se mais adequada para manter o VO2 próximo ou no VO2max por um tempo maior.


The present study compared the time maintained above 90% (t90VO2max) or 95% VO2max (t95VO2max) in three different exercise intensities. After performing an incremental test to determine VO2max, eight physical education active students (23 ± 3 years) performed three intermittent exercise sessions (100, 110 e 120% velocity of VO2max (vVO2max)) with ratio effort:recovery of 30s:15s. The t95%VO2max was significantly higher at 110%vVO2max (EI110%) (218.1 ± 81.6s) compared to 100% vVO2max (EI100%) (91.9 ± 75.2s) and 120%vVO2max (EI120%) (126.3 ± 29.4s), but without differences between EI100% and EI120%. The t90%vVO2max was significantly different only between EI110% and 120%. Therefore, we conclude that during intermittent exercise with ratio 30s:15s, the intensity of 110%vVO2max appears more appropriate to maintain VO2max for a longer time.


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance/physiology , Energy Metabolism/physiology , Oxygen Consumption
7.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 34(2): 465-476, abr.-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643870

ABSTRACT

O estudo examinou os efeitos da ingestão de cafeína em diferentes tarefas de tempo de reação. Em duas sessões, 22 homens (22,4 ± 2,9 anos; 77,3 ± 5,4 kg) ingeriram placebo ou cafeína (3 mg/kg) 45 minutos antes do teste de tempo de reação simples visual (TRS visual), auditivo (TRS auditivo), audiovisual (TRS audiovisual) e de discriminação sensorial (TR discriminação sensorial). Não foram encontradas diferenças significativas no TRS auditivo e TR de discriminação sensorial, sendo encontradas diferenças significativas apenas no TRS visual (Cafeína: 242,1 ± 25,98 ms vs. Placebo: 254,34 ± 28,29 ms) e TRS audiovisual (Cafeína: 242,55 ± 31,27 ms vs. Placebo: 255,68 ± 30,02 ms). Os resultados comprovam o efeito psicoestimulante causado pelo consumo de cafeína no TRS visual e audiovisual.


The study examined the effects of caffeine ingestion on different reaction time tasks. In two sessions, 22 males (22.4 ± 2.9 years; 77.3 ± 5.4 kg) ingested placebo or caffeine (3 mg/kg) 45 minutes before the test of visual simple reaction time (Visual SRT), auditory (Auditory SRT), auditory-visual (Auditory-visual SRT) and of sensory discrimination (sensory discrimination RT). No significant difference was found in the auditory SRT and of sensory discrimination, significant difference was found only in the visual SRT (Caffeine: 242.1 ± 25.98 ms vs. Placebo: 254.34 ± 28.29 ms) and auditory-visual SRT (Caffeine: 242.55 ± 31,27 ms vs. Placebo: 255.68 ± 30.02 ms). The results confirm the psychostimulant effect caused by the consumption of caffeine on visual and auditory-visual TRS.


El estudio examinó los efectos de la ingestión de cafeína en diferentes tareas de tiempo de reacción. En dos sesiones, 22 hombres (22,4 ± 2,9 años; 77,3 ± 5,4 kg) ingeriran placebo o cafeína (3 mg/kg) 45 minutos antes de la prueba del tiempo de reacción simple visual (TR visual), auditivo (TR auditivo), audio-visual (TR audio-visual) y de la discriminación sensorial (TR discriminación sensorial). No se encontraron diferencias significativas en el TRS auditorio y TR de la discriminación sensorial, se encontraron diferencias significativas sólo en lo TRS visual (Cafeína: 242,1 ± 25,98 ms vs. Placebo: 254,34 ± 28,29 ms) e TRS audio-visual (Cafeína: 242.55 ± 31.27 ms vs. Placebo: 255.68 ± 30.02 ms). Los resultados muestran el efecto psicoestimulante causado por la ingesta de cafeína en TRS visual y audio-visual.

8.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(1): 1-8, jan.-mar. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-645709

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi comparar o ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) visual emétodo DMAX com a máxima fase estável de lactato (MFEL). Treze corredores executaram testeincremental Vameval e testes de cargas retangulares (TCR). A velocidade do PDFC visual (14,3 ±1,13km.h-1) foi significantemente maior que o DMAX (13,2 ± 1,35km.h-1) além de apresentarem correlaçãonão significante. Entretanto, nenhuma dessas velocidades foram diferentes da MFEL (13,8 ± 0,90km.h-1) embora somente o PDFC visual tenha apresentado correlação significante com a MFEL (r = 0,75). Aconcentração de lactato sanguíneo não apresentou estabilidade em oito sujeitos no TCR na intensidade do PDFC visual o qual nos leva a concluir que este não é um índice confiável para estimativa da MFEL. Noentanto, este índice pode ser usado como um indicador de capacidade aeróbia.


The aim of study was to compare heart rate deflection point (HRDP) determined by visual and DMAX methods to Maximal lactate steady state (MLSS). Thirteen runners carried out incremental test Vameval and constant load tests (CLT). Velocity of HRDP (14,3 ± 1,13km.h-1) was significantly highercompared to DMAX (13,2 ± 1,35km.h-1) but they were not significantly correlated. However, both velocities, HRDP and DMAX, were not different from MLSS (13,8 ± 0,90km.h-1) while only HRDP has been significantcorrelated with MLSS (r = 0,75). On eight runners during CLT the blood lactate concentration did not showstability at HRDP velocity which to let us to conclude that HRPD is not appropriated to estimate MLSS. However, it may be used as aerobic capacity index.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Running , Sports , Heart Rate , Lactates
9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(5): 602-614, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649588

ABSTRACT

O efeito ergogênico da cafeína em exercícios anaeróbios permanece controverso, parecendo ser dependente da duração do exercício, protocolo utilizado e do estado de treinamento dos sujeitos estudados. Assim, esta revisão surge na tentativa de analisar as pesquisas que investigaram o efeito da cafeína no desempenho de exercícios predominantemente anaeróbios e principalmente, discutir a respeito dos diferentes métodos utilizados, objetivando verificar de que forma isto pode explicar os resultados controversos, além de apresentar os possíveis mecanismos de ação da cafeína. Em simples esforços anaeróbios com duração inferior a 30 segundos, a cafeína parece exercer influência no desempenho apenas em atletas, no entanto, mais estudos precisam ser feitos nesta população. Já em exercícios um pouco mais extensos (de 60 até 180 segundos), a cafeína parece melhorar o desempenho independentemente do estado de treinamento. O mecanismo de ação ainda não está claro, entretanto, existem evidências que a ação da cafeína é multifatorial, visto que esta substância altera características centrais e periféricas. Dentre as principais características, a cafeína atua como receptor antagônico de adenosina, aumentando a excitabilidade do sistema nervoso central e alterando a percepção de esforço e de dor, além disso, diminui a sensibilidade do retículo sarcoplasmático na liberação do cálcio. Novas pesquisas que investiguem o papel da cafeína em exercícios anaeróbios devem ser realizadas, utilizando amostras de indivíduos adaptados ao treinamento anaeróbio, bem como protocolos semelhantes ao de esportes cíclicos a fim de esclarecer os resultados contraditórios.


The ergogenic effect of caffeine on anaerobic exercises remains controversial. Such effect seems to depend on exercise duration, test protocol, and training status of the subjects studied. Thus, the objective of this review of the literature was to analyze studies investigating the effect of caffeine on the performance of anaerobic exercises and to discuss the different methods used to measure this effect in order to try to explain controversial results, as well as to present possible mechanisms of action of caffeine. During anaerobic exercises lasting less than 30 seconds, caffeine appears to have an influence only on the performance of athletes; however, there is need of further studies with this population. Nevertheless, in longer exercises (from 60 to 180 seconds), caffeine seems to improve performance regardless of the training status. The mechanism of action remains unclear; however, there is evidence that the action of caffeine is multifactorial, since this substance changes central and peripheral characteristics. Among the main characteristics, caffeine acts as an adenosine receptor antagonist, increasing the excitability of the central nervous system and changing the perception of effort and pain, in addition to reducing the sensitivity of the sarcoplasmic reticulum during calcium release. Further studies investigating the role of caffeine in anaerobic exercises should be conducted using anaerobically trained individuals and protocols similar to those of cyclic sports in order to clarify the contradictory results.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL